sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Ontem à noite

Ontem à noite eu tive uns pensamentos tão ruins que quase que eu não durmo..eu penso tanta coisa improvável..rsrs..se eu desenvolvesse um pouco de coragem para escrever as coisas que penso e que crio...menino, acho que eu escreveria altos livros..kkk..porque pense numa imaginação..vocês num tem noção de até onde eu vou a partir de um simples idéia hipotética e improvável!! Como é inconveniente ser neurótica..
E num sei porque é que eu só penso na tragédia..acho que se não fossem livros poderia dar origem pra novela mexicana..rsrs..mas da próxima vez vou fazer diferente, se eu não conseguir me desligar do pensamento, vou desenvolvê-lo positivamente..e se isso acontecer..ahh..vou acordar radiante =D.. kkkkkk

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Com água nos olhos



Às vezes esse meu jeito (idiota) de fazer as coisa, a forma como vejo, como penso, como faço, minhas neuroses, meu jeito de ‘resolver’ as coisas..tudo me dá vontade de chorar; não sei se de raiva ou de vergonha de ser assim. 
Que Deus me ajude a ser melhor pois ainda tenho muita esperança de mudar!

Janeiro é tempo de fazer planos para o ano que se inicia



Para este ano pensei poucas coisas..ainda não pensei tudo que pretendo, mas de início eu pretendo

Comprar uma agenda e me habituar a usá-la;
Iniciar os estudos para o TCC;
Me engajar em alguns projetos de pesquisa;
Começar a natação;
Freqüentar as missas em Maceió (caso eu fique por lá);
Ter confissão mais frequente;
Fazer alguma atividade relacionada à música (canto, violão, violoncelo, violino, piano..bem, opções eu tenho muitas, né? rs)
Ser mais controlada com meus horário de acordar, estudar, usar a net;
Ser mais ponderada (quero acabar o ano com poucos arrependimentos);
Reavivar o hábito da leitura (de repente, fazer uma lista dos livros que quero ler);
Comprar alguns livros;
Fazer pequenas mortificações;
Cuidar de um probleminha de saúde..mas sobre isso, ainda estou pensando..rs

Acho que é isso..

Reflexão breve sobre a maternidade


Faz um tempinho, que assistindo a uma reportagem onde algumas crianças foram interrogadas sobre o que queriam ser quando crescesse, me surpreendi; dentre respostas como:ser médico, ser policial, teve uma menina que disse: “quero ser mãe”. Eu achei tão diferente.. embora a maternidade seja uma coisa comum, poucos a vêem como uma vocação. Imagino a surpresa de uma jovem, que ao fazer um teste vocacional, ao fim do ensino médio, recebesse como resposta: “diante da sua personalidade, blábláblá... você pode desempenhas bem as funções de:
Pedagoga;
Mãe;
...”

Rsrs. É claro que isso nunca vai acontecer porque ser mãe é uma realidade à parte. Primeiro uma mulher deve buscar sua independência finaceira, para então casar e posteriormente ter filho, mas nunca desleixando de sua profissão. A final, a maternidade é secundária e a mulher moderna não nasceu para ficar em casa cuidado do lar e educando as crianças. Certo?.. errado!  E ainda há quem diga, quando questiona uma mulher sobre o que ela faz e a ouve responder que toma conta da casa e da crianças; o seguinte: ‘haa, você não trabalha, né?’ rsrs, não trabalha?! Rsrs

Mas essa é, de fato, a visão de muitas ‘mães’ de hoje. Uma mulher hoje só se mantém em casa  cuidando dos filhos e da casa se ela estiver desempregada, ou for uma preguiçosa..pouquissimas mulheres pensam em deixar seus trabalhos, quando engravidam, para melhor se tornarem mães. Como se ser mãe fosse menos digno do que ser uma advogada, uma professora, uma enfermeira, uma médica.. quando na realidade, ser mãe é uma função digníssima.

Sinceramente, não vejo problema alguma em uma mulher trabalhar fora de casa, mas às vezes essa visão de maternidade como segundo plano tem conseqüências graves na educação dos filhos. A mãe passa a ter um contato minimamente necessário para que a criança a reconheça como mãe. A criança, na prática, acaba ficando 2 horários (geralmente os que ela passa mais tempo acordada e aprendendo) ou com uma babá, ou numa creche e 1 horário, (geralmente o da noite) com a mãe, onde passa a maior parte deste dormindo.

Se há de fato uma necessidade financeira, entendo que o sacrifício deve ser feito, mas sempre com caráter temporário. Essa necessidade de cuidar pessoalmente dos filhos, creio que seja mais necessário, quanto mais nova é a criança. Realmente um filho é uma grande despesa, mas porque trabalhar dois horário, se você pode optar por trabalhar um e ficar o outro com o seu filho? Mas ainda vejo como extremamente necessário que a mãe se mantenha em casa, dedicando-se aos cuidados dos filhos até que estes tenha idade para entrar no colégio. Daí então se repensar a necessidade de voltar ao trabalho..talvez isso esteja soando como "se dar ao luxo"..rs, mas a educação familiar é uma necessidade prioritária. porque ainda que não se tenha a renda da mulher para complementar o orçamento, haverá a despesa ou com a creche, ou com a babá..então há de se pensar bem se este gasto compensa mais que uma diminuição no orçamento..e quando falo em compensação penso não só no financeiro, mas principalmente na criação dos pequenos.

O problema maior, não é a questão de não se conseguir um emprego de meio horário ou a dificuldade financeira, a maior dificuldade é a de enxergar a maternidade como uma vocação digna e necessária, e não apenas como uma conseqüência do desemprego.

 
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